e canto e canto e canto . . .
Outra vez d'a naifa, um poema de Carlos Luis Bessa e aqui fica a frase que dá o mote: "estas zangas por tudo e por nada".
Pois parece que aderi de vez a esta coisa de experimentar cantar o fado. Ainda que fora do fado tradicional, hoje decorei outro que com muito gosto mostrarei às restantes 12!
Procuro o porquê da violencia, o porquê da zanga e da agressão.
aAvelhice.
Procuro também perceber porque alguns se riem tanto da desgraça dos outros, nervosismo, maldade, sentimento de superioridade, parvoeira?
O riso nervoso do espectador no teatro.
Encontro também coisas boas. A alegria do sol num dia frio. Um esboço que te leva a outra ideia. Daqui para alí saboreando o tempo sem a pressa da conclusão.
Pois parece que aderi de vez a esta coisa de experimentar cantar o fado. Ainda que fora do fado tradicional, hoje decorei outro que com muito gosto mostrarei às restantes 12!
Procuro o porquê da violencia, o porquê da zanga e da agressão.
aAvelhice.
Procuro também perceber porque alguns se riem tanto da desgraça dos outros, nervosismo, maldade, sentimento de superioridade, parvoeira?
O riso nervoso do espectador no teatro.
Encontro também coisas boas. A alegria do sol num dia frio. Um esboço que te leva a outra ideia. Daqui para alí saboreando o tempo sem a pressa da conclusão.
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