12 Mulheres e uma cadela

20 anos depois As Apaixonadas voltam para apresentar, um espectáculo inovador, proposto por São José Lapa, Lucinda Loureiro e Ãngela Pinto, convidando para junto delas a escritora Inês Pedrosa. Voltam com 12 Mulheres e uma cadela, para falar do conceito de Mãe, de Mulher. 12 mulheres únicas. Carmen Santos, São José Lapa, Paula Guedes, Lucinda Loureiro, Ângela Pinto, Alexandra Leite, Jo Bernardo, Gracinda Nave, Alexandra Freudenthal, Inês Lapa Lopes, Rita Rodrigues, Joana Manaças.

1.11.2005

BLOG??????????

A propósito de pedidos vários:
como, depois de entrar no blog (visto q já cá estão a lêr isto) poderão escrever nele?
hipótese1
para escrever terá que se registar como utilizador do BLOGGER.
para isso sigam o link que vos foi enviado p o email q usam e increvam-se. Apenas terão que escolher um nome de utilizador e uma password... para que outros n possam escrever por vocês.
De seguida já podem abrir http://12mulherese1cadela.blogspot.com/ e clicar no topo da página onde diz: BlogThis!
de seguida, abre-se uma janelita e ser-vos-á pedido que se registem (com o tal nome e password com q se registaram no blogger).
assim q acabarem este processo podem começar a deixar as vossas inquietações, questões e afins no blog deste espectáculo.
Apenas terão que clicar em PUBLISH no fim da janela onde escreveram o texto.
hipótese2
podem sempre comentar os posts das outras pessoas, clicando em comment! esse texto também fica online!

utilizem!

E BOA SEMANA E ATÉ SEXTA E VIVA ESTE NOSSO ESPECTÁCULO!

1.02.2005

12 Mulheres e uma cadela, operação decorar texto

Depois de uma semana em cheio, pelas mais variadas razões, onde até uma espécie de ensaio geral tivémos :) :) :) parece-me que tenho q investir na memória e começar a decorar as partes de texto q me cabem!
Deste 2005, só desejo que seja pleno de entusiasmos e boas realizações! saúde!!!

Em relação à conversa das crianças, da maternidade e do desejo de ser mãe, embora eu n faça parte (em cena) dessa geração, tenho na vida real, a opinião, um pouco complicada, que se por um lado cada um é livre de decidir por si, o que acha q melhor lhe convém, por vezes n é muito fácil definir se essa opção é realmente livre ou apenas uma consequência da zona social em que nos encontramos inseridos. Por isso sentimos as dúvidas a assaltar-nos, que embora sejam salutares, quando é demais dá falta de confiança, coisa q não se quer, muito menos no que diz respeito a uma nova criança a qual não podemos entregar a ninguém p devolver porque não gostamos dela...
Há também uma envolvente forte, a do estado da terra, que nos deixa pouca vontade para trazer a ela uma nova vida, visto que nem sequer sabemos se lhe podemos assegurar água potável em toda a sua futura existência.
Depois a questão do egoismo, e do, "como n sei fazer mais nada, vou ter uma catrefa de filhos com os quais vou estar entretida durante pelo menos 20 anos (corrijo p 30!) da minha vida". Para além disso é certo, que no sistema de trocas pelo qual nos regemos, ele, essa criatura que eu porei cá, será levada a tratar de mim na minha velhice... mesmo que tratar de mim signifique apenas telefonar no natal e aparecer p pedir dinheiro.
É claro que acredito na belesa da relação mãe/pai - filho/filha, acredito porque tenho provas, porque admiro muito os meus pais, mas isso não me faz realmente ter vontade racionalmente, de ter filhos. Até porque com todos os cuidados que existem hoje, com a sida e outras doenças, ter um filho, implica uma decisão forte, consciente, pessoal. Se decides ter um filho, deixas de usar preservativo, de tomar a pílula, é uma decisão tua. unicamente tua. em último caso o tua cara metade pode nem saber de nada até estares realmente grávida.
Eu avisei q a minha opinião era confusa, como é confuso dizer que gostaria de sentir vontade de desejar ter uma criança.
;) talvez ainda venha a acontecer!